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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Dinâmicas de Grupo: Sua importância e/ou utilidade (Portefolio 1º Período)





O que são?

As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.

Para que servem:


- Para responder a interrogações: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.

- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.

- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.

- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:


1. Desenvolver um processo colectivo de discussão e reflexão.


2. Ampliar o conhecimento individual, colectivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.


3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.



Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um carácter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa deve ser utilizada em função de temas específicos, com objectivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.


Os elementos de uma dinâmica:


Objectivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.


Materiais - Recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.

Ambiente - Clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam “entrar” no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.


Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.


Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.

Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu; o momento da síntese final, dos encaminhamentos, permitem atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

Tipos de técnicas/dinâmicas

Técnica quebra gelo- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.- Resgata e trabalha as experiências de criança.- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.


Técnica de apresentação- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.- São as primeiras informações da minha pessoa.- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontracção.- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

Técnica de integração- Permite analisar o comportamento pessoal e de grupo. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.- Trabalhar a interacção, comunicação, encontros e desencontros do grupo.- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interacção de grupo e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.


Técnicas de animação e relaxamento- Tem como objectivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais activo e produtivo.- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima de grupo é muito frio e impessoal.- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma actividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.


Técnica de capacitação- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação de grupo.- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.- Amplia a capacidade de escutar e observar.- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho de grupo, de forma mais clara e livre com os grupos.- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da actividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.


Litúrgicas- Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da mística, do sagrado.- Facilitam o diálogo com as leituras bíblias, com os participantes e com Deus.- Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a racionalização.

1 comentário:

Prof. FM disse...

Boa noite Su! Atenção à ortografia - leituras bíblicas, por exemplo...
Prof. FM
Bom trabalho!