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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Importância da interactividade e da Dinâmica Cooperativa em Acção Social

-Diagnosticar e analisar, em equipas técnicas multidisciplinares, situações de risco e áreas de intervenção sob as quais actuar, relativas ao grupo alvo e ao seu meio envolvente;

- Planear e implementar em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar, projectos de intervenção sócio-comunitária;


- Planear, organizar, promover e avaliar actividades de carácter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na comunidade ou ao domicilio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a qualidade da sua inserção e interacção social;


- Promover a integração grupal e social;


- Fomentar a interacção entre os vários actores sociais da comunidade;


- Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação dos clientes/utilizadores que afectem o seu bem estar;


- Articular a sua intervenção com os actores institucionais nos quais o grupo alvo/indivíduo se insere;

Em que consiste a intervenção do Técnico de Acção Social e do Animador Sociocultural?


O Técnico de Acção Social e Animador Sociocultural são todos aqueles que são portadores de uma formação adequada, capazes de elaborar e executar um plano de intervenção numa comunidade, num grupo, numa instituição ou organismo utilizando técnicas educativas, culturais, recreativas, sociais, desportivas e lúdicas.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Reflexão sobre a disciplina e a sua relação impacto na vida activa profissinal


Com a disciplina de TEC aprendi muitas coisas que vão ser muito úteis para o meu futuro.Com o passar das aulas desta disciplina fui lidando melhor com a minha timidez e o meu pouco a vontade perante publico… trabalhar em grupo e respeitar as ideias e opiniões de colegas também foi um aspecto que melhorei.TEC e uma janela aberta para novas experiências na nossa área, preparando nos para profissões futuras que possamos ter, sendo mais fácil ingressar no mercado de trabalho. Ao longo dos 3 anos de curso (10º, 11ºe 12º ano), realizamos enumeras actividades onde pudemos destacar um teatro de fantoches, sendo todo produzido por nos, desde cenários, vestuário e os próprios fantoches. Também podemos destacar a organização de um Peddy Paper para os alunos da nossa escola que teve grande aceitação por parte dos mesmos.Assim se aplicarmos todos estes conhecimentos que adquirimos ao longo destes anos vamos de certeza ser bons profissionais um dia mais tarde…

T.E.C.- Afinal o que ê?

TEC (Técnicas de Expressão e Comunicação), é uma disciplina do curso tecnológico de Acção Social.
Para mim T.E.C. é uma das minhas preferidas, porque é prática, uma disciplina onde nós estamos mais a vontade sem grande pressão.
Serve para nós entraremos na realidade do mundo, ou seja, falaremos e lidaremos com alguns grupos desfavorecidos, como as crianças, idosos, deficientes e muito mais.
É onde nós aprendemos a trabalhar em grupo, ouvir e respeitarmo-nos uns aos outros.
Esta disciplina é uma das únicas que temos desde o 10º ano porque é a que nos ensina mais a saber trabalhar em Acção Social.

Acção Social o que é?


A acção social assegura protecção às pessoas e grupos desfavorecidos da sociedade através da atribuição de vários tipos de prestações que visam a melhoria da sua qualidade de vida.

Umas das actividades que fizemos no 11º ano

Peddy Paper









Jogo dos Sacos






Jogo dos Pés Atados



Um dos primeiros exercício que fizemos em TEC no 10º ano para nos conhecer-mos melhor...

Qual é o animal com que tu te identificas?

O animal com que eu me identifico é com uma formiga.


Porque?

Porque sou pequenina como ela.


Sentes muitas dificuldades em falar em público?

Sim, sinto muitas dificuldades em falar em público. Sou timida, fico logo toda atrapalhada.


És preconceituosa?

Às vezes, sem pensar, sou preconceituosa.


Sentes-te preocupada com o que as outras pessoas pesam de ti? E tens medo da avaliação que fazem de ti?

Sim, sinto-me preocupada com o que as outras pessoas pensam de mim. E tenho medo da avaliação que fazem de mim.

Dinâmicas de Grupo: Sua importância e/ou utilidade (Portefolio 1º Período)





O que são?

As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.

Para que servem:


- Para responder a interrogações: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.

- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.

- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.

- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:


1. Desenvolver um processo colectivo de discussão e reflexão.


2. Ampliar o conhecimento individual, colectivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.


3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.



Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um carácter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa deve ser utilizada em função de temas específicos, com objectivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.


Os elementos de uma dinâmica:


Objectivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.


Materiais - Recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.

Ambiente - Clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam “entrar” no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.


Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.


Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.

Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu; o momento da síntese final, dos encaminhamentos, permitem atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

Tipos de técnicas/dinâmicas

Técnica quebra gelo- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.- Resgata e trabalha as experiências de criança.- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.


Técnica de apresentação- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.- São as primeiras informações da minha pessoa.- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontracção.- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

Técnica de integração- Permite analisar o comportamento pessoal e de grupo. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.- Trabalhar a interacção, comunicação, encontros e desencontros do grupo.- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interacção de grupo e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.


Técnicas de animação e relaxamento- Tem como objectivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais activo e produtivo.- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima de grupo é muito frio e impessoal.- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma actividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.


Técnica de capacitação- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação de grupo.- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.- Amplia a capacidade de escutar e observar.- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho de grupo, de forma mais clara e livre com os grupos.- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da actividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.


Litúrgicas- Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da mística, do sagrado.- Facilitam o diálogo com as leituras bíblias, com os participantes e com Deus.- Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a racionalização.

Se eu fosse um Técnico de Acção Social ou Animador Cultural faria? (Portefolio 1º Período)


SITUAÇÃO PROBLEMA:

Pobreza

Eu sou uma educadora do Infantário de Almodôvar e encontrei uma criança no caso de pobreza extrema. A criança nunca trazia lanche; ficava sempre a olhar e eu dava-lhe sempre qualquer coisa do meu lanche.
No início, não sabia o que se passava, até que fui investigar e descobri que a criança não trazia o lanche porque a mãe não lhe mandavam, porque tinha muitos irmãos e não tinham posses para comprar o lanche.

PLANIFICAÇÃO (9 questões de Bales):
Porquê?

É um caso muito preocupante e presente na nossa sociedade. As famílias com estes casos deviam ser ajudadas materialmente.

O quê?

Actividade consiste em uma recolha de alimentos, roupas e livros para distribuir pelas famílias necessitadas.

Para quê?


- Sensibilizar as pessoas para a ajuda solidária.

- Menorizar o problema da carência e na diferenciação social.

A quem?

A família com carências económicas, núcleos familiares desempregados.

Como?

Projecto “Contentão Solidário”, que consiste na recolha de bens alimentares e vestuário junto dos supermercados do concelho. Em cada um deles haverá um carrinho para os clientes, que quiserem colaborar, deixar o seu donativo.

Com quem?

- Câmara Municipal de Almodôvar;
- Assistentes Sociais e Voluntários que queiram ajudar.

Com o que?

Panfletos, carrinhos de supermercado, Animador/ Voluntario fantasiado de “Contentão Solidário” que, sensibilizará e informará (panfleto) sobre a natureza da acção.

Quando?

Na altura da Páscoa.

Onde?

Nos supermercados do Concelho.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Áreas de Intervenção

Na área da saúde, tem de se fazer animação, prevenir, divulgar e colaborar na área da saúde no que conseguir.

Na área da educação, tem de se desenvolver a criatividade, a aprendizagem, o conhecimento, a personalidade.
Na área do desporto, ajudar as pessoas a realizar exercício físico, para prevenir doenças, prevenir o sedentarismo, o stress, e muitos outros.

Na área sociocultural da cultura, fazer com que as pessoas sejam criativas e se dediquem a expressão da criação cultural e artística, fazer com que a cultura de cada terra e cada país não morra.
Na área do lazer, dinamizar actividades, festas para todos os grupos etários, animação em vários locais e promover o divertimento.

Na área social, melhorar as relações sociais, promover o desenvolvimento da solidariedade e resolver os problemas dos grupos, comunidades, e muitos outros.

Na área do Património Cultural, realizar festas culturais para aumentar o conhecimento, incentivar o estudo e valorizar o património cultural para não deixar que morra o património cultural.
Na área do Turismo, fazer passeios turísticos, promover a descoberta de locais turísticos e desenvolver o conhecimento turistico.
Na área do Ambiente, dinamizar a realização de acções de Educação Ambiental, motivar os comportamentos de defesa, prevenir e melhorar o ambiente.

O Papel de um Animador Sóciocultural

Um animador sócio-cultural é uma pessoa que tem como missão promover o desenvolvimento sócio-cultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo actividades facilitadoras da animação (de carácter cultural, educativo, social, lúdico e recreativo).
Um animador precisa de certos requisitos para poder desempenhar o seu trabalho perante a sociedade, tais como: fortes competências sociais (gostar de comunicar e estar com pessoas) muita criatividade e dinamismo são qualidades imprescindíveis. Saber criar empatia, ter qualidades de liderança, de organização são também requisitos apreciáveis, já que o animador tem que fazer com que as pessoas adiram e se envolvem nas actividades propostas por ele mesmo.
O animador sócio-cultural tem como principais funções organizar, coordenar e/ou desenvolver actividades de animação e desenvolvimento de grupos e comunidades através da programação de um conjunto de actividades de carácter educativo, cultural, desportivo e social. Nesse âmbito, reúne os recursos necessários (equipamentos, meios financeiros e humanos), concebe e executa suportes materiais para o desenvolvimento das acções, avalia os programas e efectua os respectivos.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Papel e Competências do Técnico de Acção Social

O papel de Técnico de Acção Social reside, sobretudo, em facilitar a relação dos utentes (grupos-alvo) com as diversas instituições e no seio da comunidade por forma a permitir o desenvolvimento pessoal e social desse mesmo utente, em consonância com a matriz da sua vida quotidiana.
Assim, o papel do Técnico de Acção Social possui dois vectores fundamentais: por um lado, um trabalho directo com as populações mais vulneráveis, consistindo num apoio pedagógico ao nível do indivíduo e/ou do grupo; por outro lado um trabalho ao nível da valorização e dinamização do relacionamento/articulação entre os diversos parceiros.
O trabalho deste técnico deverá ser supervisionado por Técnicos Superiores da Acção Social e/ou integrado numa equipa multidisciplinar.


Competências Essenciais:

* Gosto pelas relações pessoais;
* Gosto pelo trabalho em equipa;
* Capacidade de comunicação oral e escrita, utilizando com clareza a lingua materna em diversos contextos;
*
Capacidade de iniciativa, dinamismo e cooperação;
* Utilização de saberes científico-tecnológicos já adquiridos para enquadrar a realidade natural e sociocultural, abordando problemas do quotidiano;
* Capacidade de actualização permanente face às constantes mudanças sociais, culturais e tecnológicas;
* Utilização de elementos básicos das tecnologias da informação e comunicação.

Competências a desenvolver:

* Interpretação de acontecimentos e situações de acordo com os respectivos quadros de referência históricos, sociais e geográficos;
* Reconhecimento das necessidades e dos recursos existentes nas Instituições e/ou Comunidades;
* Planificação, execução e avaliação de projectos de intervenção, em colaboração com outros técnicos;
* Recolha, selecção, organização e tratamento da informação para esclarecimento de situações e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o informático;
* Desenvolvimento de uma metodologia perconalizada de aprendizagem e de trabalho.